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Malha ITR: Apresentação de documentos via processo digital

  Se recebeu uma intimação da Receita Federal para prestar esclarecimentos sobre a Declaração do Imposto Territorial Rural, a resposta já pode ser enviada via processo digital, no e-CAC. A Receita Federal implantou o serviço Entregar Documentos de Malha ITR no e-CAC. O serviço permite a apresentação de documentos por meio de processo digital pelas pessoas que tenham recebido uma intimação para prestar esclarecimentos sobre a Declaração de Imposto Territorial Rural (ITR). O serviço está disponível no e-CAC e, para acessá-lo, é necessário possuir uma conta gov.br ou um código de acesso específico do e-CAC. Somente cidadãos intimados pela Receita Federal podem utilizar esse serviço de entrega virtual de documentos para responder a intimação. As pessoas intimadas pelos municípios devem apresentar os documentos para os municípios. No e-CAC, o contribuinte deve acessar o sistema de Processos Digitais (e-Processo) e clicar em Solicitar serviço via Processo Digital’. Em seguida, selecionar no

DEFIS 2023: Como Enviar Esta Declaração?

  Março é o último mês para envio da DEFIS do ano de 2023, saiba mais sobre esta obrigação e aprenda como enviar. A Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS) é uma obrigação acessória anual que deve ser transmitida obrigatoriamente pelas empresas do Simples Nacional até o dia 31 de março de 2023. Portanto, as Micro e pequenas empresas do Simples têm até o final do mês de maio para transmitir esta obrigação acessória, quem enviar com atraso receberá penalidades, por este motivo, seja pontual. Veja abaixo como realizar o envio da DEFIS em 2023 e como essa declaração funciona. O que é esta declaração? O objetivo da DEFIS é informar à Receita Federal sobre a situação socioeconômica e fiscal das empresas inscritas no Simples, além de identificar possíveis irregularidades e fiscalizar o cumprimento das obrigações tributárias dessas empresas. Esta obrigação acessória também serve como base para a elaboração de estudos e pesquisas sobre as atividades dessas empresas. Esta dec

Mais de 23 mil empresas poderão ser consideradas inativas pela Jucerja.

Atenção, profissionais da contabilidade! Mais de 23 mil  empresas  poderão ser consideradas inativas pela Junta Comercial do Rio de Janeiro (Jucerja) caso não haja regularização até 31 de dezembro. Na prática, isso significa que o empresário perderá a exclusividade de uso de seu nome comercial. A inativação ocorre nos casos em que a empresa está há mais de dez anos sem comunicação ou registro de alteração cadastral na Jucerja. O artigo 60 da Lei 8.934/1994 (Lei de Registros Públicos de Empresas Mercantis e Atividades Afins) determina que a firma ou sociedade que não realizar qualquer arquivamento neste prazo deve comunicar à junta comercial que deseja manter-se em funcionamento. Os profissionais da contabilidade podem acessar o link  https://www.jucerja.rj.gov.br/Servicos/BuscaEmpresasArtigo60  e verificar se em sua carteira de clientes existem empresas que se enquadram na situação. Em caso positivo, deve-se registrar um documento de comunicação de funcionamento, que garante o registro

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Entenda como será o estorno do PIX e saiba se poderá fazer transferência de chave.

 

O PIX entra em vigor em novembro e traz novas condições de estorno e transferência das chaves escolhidas para cadastro.



Com a promessa de pagamento instantâneo e redução de custos das transações bancárias para os usuários, o Pix entrará em vigor no dia 16 de novembro. A criação do Banco Central pretende acabar com TEDs e DOCs e promete promover competição no sistema financeiro do país.

Como toda novidade, o Pix ainda gera dúvidas sobre como vai funcionar operações simples do dia a dia. O diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do Banco Central, João Manoel Pinho de Mello, respondeu as principais dúvidas que estão sendo levantadas pela população.

A primeira delas é se será possível fazer o estorno pelo Pix. Segundo Mello, sim, e o processo vai ser muito parecido com o que acontece hoje quando cometemos algum erro em TEDs e DOCs.

Para cancelar a transação e ter seu dinheiro de volta, o pagador precisa entrar em contato com a instituição por onde fez o Pix e solicitar o estorno.

Outra dúvida que ainda aparece presente nas discussões é sobre o que é a chave Pix. “Elas são atalhos para chegar até sua conta. Você não vai precisar mais informar todos os seus dados – conta, agência, CPF, nome completo – para receber uma transferência. Basta informar sua chave Pix que o pagador te encontra. Essas chaves são endereços de e-mail, CPF ou CNPJ, número de telefone celular e uma EVP, uma sequência com números e letras a partir da qual será gerado um QR Code”, explica o diretor do BC.


Múltiplos cadastros

Em relação ao cadastro de mais de uma chave do Pix por pessoa, Mello diz que é possível ter. Pessoas físicas têm direito ao cadastro de até cinco chaves. Fica a critério de cada um a distribuição das chaves por instituição.

Se a pessoa tiver uma conta em cinco instituições diferentes, pode cadastrar uma chave em cada instituição, se quiser. Também é possível cadastrar cinco chaves em uma mesma instituição.

Só não é possível usar a mesma chave para em contas diferentes. O CPF só pode ser usado como chave em uma instituição. Os usuários podem cadastrar mais de um e-mail e mais de um telefone celular como chave.

“Para as empresas a regra é um pouco mais flexível. Elas têm direito ao cadastro de até 20 chaves”, explica.

Transferência de chave

O diretor do BC explica que se você cadastrou no seu CPF, por exemplo, no banco A e quer usá-lo como chave para sua conta no banco B, precisa entrar em contato com o banco B para que essa instituição peça, com sua autorização, a transferência daquele cadastro.

Outro questionamento comum é se é preciso ter conta corrente para usar o Pix. Segundo Mello, você precisa ter o que o Banco Central chama de conta transacional. Ou seja, se você consegue receber e transferir dinheiro com aquela conta, vai conseguir fazer ou receber um Pix com ela.

“O Pix não está restrito aos grandes bancos. As fintechs, que oferecem as carteiras digitais, e cooperativas de crédito participam do sistema e já estão cadastrando as chaves. A poupança digital social da Caixa também faz parte do programa” ressalta.

Segurança

Muitos usuários estão inseguros com o novo sistema. O que o diretor do Banco Central classifica como normal, já que novidades geram desconfiança.

Mas, ao mesmo tempo, ele esclarece que o cadastro das chaves é feito em ambientes autenticados das instituições, que permitem acesso somente mediante senhas, reconhecimento biométrico e/ou autenticação em duas etapas – o envio de uma chave via SMS ou e-mail. “Tem pouco procedimento mais seguro que esse”, diz Pinho de Mello.

Questionado se é preciso se preocupar com fraudes, o representante do BC disse que sim, mas não mais do que já se preocupa com o sistema atual de pagamentos. Segundo Mello, o Pix é, no mínimo, tão seguro quanto uma transferência via TED ou DOC.

Para ele,os usuários devem manter a atenção ao abrir e-mails suspeitos ou fornecer seus dados em ambientes digitais não autenticados.

Os bancos têm o direito de não realizar transferências se identificarem movimentações atípicas em alguma conta. “O Pix é tão seguro quanto ou ainda mais seguro que outros meios de pagamento que temos no Brasil”, garante Pinho de Mello.



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